sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

O que se diz...

São tantas angústias que vivemos no dia a dia, que mal paramos para analisar o motivo de nos encontrarmos em tais contextos. Um dos sábios mais considerados da literatura,o rei Salomão diz em Pv 21,23 que "aquele que guarda a boca e  língua, guarda a alma das angústias."
Angústia, do grego stenochõria, significa literalmente "estreiteza de lugar", ou seja, a dor que surge desta condição, num estado oposto ao de estar num lugar espaçoso, ou seja num estado de alegria.

O estado da alegria nos dá a sensação de liberdade em todos os sentidos, nos dá espaço para ser quem somos e corresponde a uma necessidade do ser humano que é ter paz em suas ações.

A angústia diminui os nossos alcances, ela nos perturba, nos prende e torna realmente estreito o caminho que traçamos.
Quem vive angustiado não tem leveza ao falar, ao olhar, não tem esperança na próxima palavra dita, nas coisas que pensa em realizar.

A angústia adoece, queima a ama perturba a mente de uma maneira que tira o vigor de quem é seu escravo.
Não há prazer em coisas simples pois sua energia está voltada para a infelicidade.
Então o que fazermos para nos rodearmos de outros sentimentos que não sejam angustiantes?

Em suma, tudo isto se resume em ter controle e entendimento no que falamos. Em vigiar, em estar como um guarda à porta chamada boca.
Considere suas palavras e para onde elas o leva, torne-as boas para que elas lhe tragam paz e emoções positivas.

Por Luciane Amorim

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